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O SECEFERGS vem tentando negociar o reajuste dos funcionários do Grêmio desde maio de 2015, data base do reajuste da categoria, mas o presidente do Grêmio se nega a fazer qualquer proposta. Ao mesmo tempo, está demitindo e fazendo ameaças, implantando o terrorismo entre os funcionários e dizendo que vai terceirizar tudo.

O Grêmio ao longo dos 112 anos atingiu as maiores conquistas e isso só foi possível porque sempre houve uma união de esforços entre funcionários e torcedores fiéis, engajados com dirigentes competentes.

O futebol não funciona sem o apoio, dedicação e comprometimento dos demais funcionários. Isso parece que o presidente do Grêmio não entende.

Demissões e reajuste zero são dois fatos inéditos na história do Grêmio. Até então nenhuma direção agiu assim. O agravante é que esta direção tem no comando um POLITICO TRABALHISTA.

Enquanto isso, o SECEFERGS fechou acordo de 10% de reajuste com o SC Internacional de Porto Alegre e todos os demais clubes do interior, retroativo a maio de 2015.