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Para a UGT-SE, Dia do Trabalhador foi marcado por mobilização contra golpe


02/05/2016

A Praça da Juventude, situada no conjunto Augusto Franco, ficou lotada com mais de cinco mil trabalhadores na tarde do último domingo, mobilizados no Dia Internacional do Trabalho. O ato público foi organizado pelo Manifesto Arte Abraça a Democracia, Advocacia pela Democracia e a Frente Sergipana Brasil Popular, composta pela União Geral dos Trabalhadores, Central Única dos Trabalhadores, Central dos Trabalhadores do Brasil, movimentos populares, artistas, assistentes sociais, advogados e várias categorias de trabalhadores.

 

UGT-SERGIPE

 

O presidente da UGT em Sergipe, Ronildo Almeida, foi um dos oradores do evento e fez uma análise da situação politica do país: “Atravessamos um momento de muita dificuldade no país. Hoje estamos dizendo não ao golpe que está em curso contra a democracia brasileira. Não à terceirização, não à reforma trabalhista. É um momento que assusta a classe trabalhadora, até porque hoje nós não temos o que comemorar nesse dia primeiro de maio”, afirmou.

 

O presidente do MST-Sergipe, Gileno Damasceno Silva, disse que é preciso que o trabalhador esteja atento aos potenciais naturais do país. “As elites brasileiras sempre pensaram o Brasil para fora. O Brasil servindo para o desenvolvimento do capitalismo no mundo, para as grandes potências, mas não para o povo brasileiro. O Brasil como um país que têm muitas riquezas naturais e minerais. E não é à toa que o agro minério no país é o que mais cresce, porque é o setor que o mundo quer para sair da crise, explorando o Brasil e os territórios da América Latina”, disse.

 

O representante do Levante Popular da Juventude, Durval  Siqueira, aponta que o dia primeiro de maio deste ano é de reflexão. “Hoje é um dia de reflexão histórica para os trabalhadores, porque temos um cenário de perda para o Brasil e consequentemente para o trabalhador com o golpe. O processo do impeachment desce o Brasil no conceito da Organização das Nações Unidas. Apesar de ser um mecanismo legal, ele não está sendo preenchido como requisito legal de crime de responsabilidade. Se assim fosse, estariam sendo julgados o vice-presidente Michel Temer e os 16 governadores  que praticaram também pedaladas fiscais”, explicou.

 

ASCOM-UGT-SERGIPE

COM INFONET.


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