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Sindicato dos Padeiros de São Paulo realiza 3º Cipão


04/05/2016

 

O Sindicato dos Padeiros de São Paulo, entidade filiada a União Geral dos Trabalhadores (UGT) realiza, entre os dias 04 e 06 de maio, na sede da entidade, região central, o 3º Encontro de Cipeiro da Panificação e Confeitaria de São Paulo.

 

O encontro reúne 1200 pessoas inscritas e tem o objetivo de atualizar e orientar os cipeiros sobre a importância do fortalecimento do conceito de Saúde e Segurança no trabalho, assim como é fundamentalmente importante a Norma Regulamentadora 12 (NR12), que estabelece requisitos mínimos para o trabalho seguro em máquinas e equipamentos.

 

A cerimônia de abertura contou com a presença de Chiquinho Pereira, presidente do Sindicato dos Padeiros e secretário de nacional de Organização e Políticas Sindicais da UGT, Canindé Pegado, secretário Geral da UGT, Edson Ramos e Cleonice Caetano, respectivamente, secretário Geral e diretora de Assistência Social e Previdência do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Washington Santos (Maradona), diretor do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo.

 

Em seu discurso de abertura dos trabalhos, Chiquinho Pereira ressaltou o esforço do Sindicato para reforçar a questão da saúde e segurança no local de trabalho, com todo o trabalho de conscientização tanto por parte do empregador quanto do empregado, principalmente porque esta é uma categoria em que, na sua grande maioria, as empresas são de pequeno porte e por lei, só é obrigada a ter CIPA (Comissão Interna de Prevenção a Acidentes), a empresa que tiver mais que 20 funcionários.

 

Questionamento feito por Canindé Pegado que parabenizou toda a organização do evento, mas enfatizou que se uma empresa tem 19 funcionários, já não tem a obrigação de ter CIPA.

 

Edson Ramos falou que o Encontro é fundamental para a classe trabalhadora, principalmente porque o patronal entende que saúde e segurança no trabalho é gasto para a empresa, quando na verdade é um investimento. “Quando acontece um acidente de trabalho é ruim para todos, para o trabalhador e sua família, para o dono do estabelecimento e para a sociedade, já que isso gera custos para o INSS”.

 

Segundo Cleonice Caetano, apesar dos avanços em relação conquistados nos últimos anos, no Brasil ainda é muito grande o número de acidentes de trabalho. Enfatizou também que é preciso reforçar as ações que visam coibir os acidentes ou diminuir os riscos.

 

Para Washington Maradona, o grande desafio para conseguir diminuir os casos de acidente é conscientizar o patrão que a aquisição de equipamentos dom dispositivos de segurança não é gasto, é investimento.

 

Por Fábio Ramalho – imprensa UGT  


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