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Obras em aeroporto de Goiânia serão retomadas após sete anos de paralisação


18/09/2013

Depois de sete anos paralisadas por causa de irregularidades detectadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), as obras no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, serão retomadas. O governo assinou hoje (18) a ordem de serviço para continuar a construção do novo terminal de passageiros do aeroporto, que deve ser concluída em março de 2015.

 

O documento foi assinado no local da obra. O novo terminal de passageiros terá dois andares e 34,1 mil metros quadrados. Quando estiver concluído, vai permitir receber até 8,6 milhões de passageiros por ano. A previsão de investimento nas novas instalações é R$ 246,2 milhões. A ordem de serviço foi entregue ao consórcio construtor da obra, formado pelas empresas Via e Odebrecht.

 

A obra será feita em duas etapas: a primeira compreende os serviços do novo terminal de passageiros e as obras de infraestrutura. A segunda fase, que deve ser concluída em 2020, prevê uma ampliação de aproximadamente 7 mil metros quadrados do terminal de passageiros. Para essa fase, a Infraero vai abrir processo de licitação apenas para a obra.

 

O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, disse que a retomada das obras foi possível graças a um acordo entre a Infraero e o consórcio construtor. “Várias coisas foram acertadas, divergências foram sanadas, o consórcio abriu mão de uma série de requisitos, a Infraero também, e o TCU soube entender esse momento e a importância da obra”. Segundo ele, até 30 de outubro, o governo deve entregar para aprovação do TCU os estudos para a retomada das obras no Aeroporto de Vitória, que também estão paralisadas.

 

Para o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, as experiências com os aeroportos de Goiânia e de Vitória devem servir de lição para que não sejam repetidas em outros aeroportos. Ele pediu desculpas à população de Goiás por ter convivido por tantos anos com uma obra importante paralisada.

 

Para o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, a obra dará resposta às demandas das diversas cadeias produtivas locais e regionais do Centro-Oeste. "Não se trata de um capricho provinciano", disse. O diretor da Odebrecht Ricardo Ferraz garantiu que todos os questionamentos do TCU foram esclarecidos e que o projeto executivo da obra foi atualizado. A obra foi liberada pelo tribunal em julho deste ano.

 

Fonte: Agência Brasil

 

 

 

 

 


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