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Contec e FENABAN não fecham acordo


19/09/2014

A Contec - Confederação Nacional dos Trabalhadores das Empresas de Crédito,rejeitou a proposta de 7% e de 7,5% para o piso, oferecido pela FENABAN.

 

O presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás, Sergio Luiz da Costa, afirma que a proposta patronal é insuficiente e não atende as principais reivindicações da categoria bancária.

 

Íntegra da Proposta da FENABAM

 

SALÁRIOS: Reajuste de 7% e de 7,5% nos pisos; 

 

PLR–PARCELA ADICIONAL – 2,2% do lucro líquido apurado no exercício de 2014, dividido pelo número total de empregados elegíveis de acordo com as regras da convenção, em partes iguais, até o limite individual de R$ 3.625,16. Os valores individuais relativos à Parcela Adicional, não serão compensáveis com valores devidos em razão de planos próprios.

 

PLR – ANTECIPAÇÃO:

REGRA BÁSICA: 54% do salário reajustado em setembro/2014, acrescido do valor fixo de R$ 1.087,55, limitado ao valor individual de R$ 5.834,16 e ao teto de 12,8% do lucro  líquido do banco apurado no 1º semestre de 2014, o que ocorrer primeiro. No pagamento da antecipação da “REGRA BÁSICA” da Participação nos Lucros ou Resultados o banco poderá compensar os valores já pagos ou que vierem a ser pagos, a esse título, referentes ao exercício de 2014.

 

PARCELA ADICIONAL: O valor desta parcela da antecipação será determinado pela divisão linear da importância equivalente a 2,2% do lucro líquido apurado no 1º semestre de 2014, pelo número total de empregados elegíveis de acordo com as regras da convenção, em partes iguais, até o limite individual de R$ 1.812,58. A antecipação da parcela adicional não será compensável com valores devidos em razão de planos próprios.

  

Principais reivindicações

 

Reajuste salarial de 12,5%, PLR no valor de três salários mais R$ 6.247, piso de R$ 2.979,25 (salário mínimo do Dieese em valores de junho), vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário mínimo nacional, melhores condições de trabalho, fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários, fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, garantia de emprego, prevenção contra assaltos e seqüestros, Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários, dentre outros.

 

 

 

 




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