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Sindicatos promovem linguiçada na prefeitura de Curitiba


10/12/2014

O Sigmuc-Sindicato da Guarda Municipal de Curitiba e o Afisc Sindical-Sindicato dos Auditores Fiscais (filiados à UGT) e mais dois sindicatos de servidores públicos, com o apoio da UGT-PARANÁ, promoveram na manhã dessa segunda-feira, 8/12, uma linguiçada dos servidores públicos, frente ao prédio da prefeitura municipal de Curitiba (PR), em repúdio ao prefeito Gustavo Fruet (PDT).

 

O Sigmuc e o Asfic Sindical, apoiados pelos outros sindicatos, querem que seja retirado da Câmara Municipal o projeto enviado pelo prefeito municipal que prevê a instituição de um banco de horas, trocando o pagamento de horas-extras por dias de ‘folga’.

 

“Essa proposta é um absurdo, pois temos especificidades no serviço público, a começar pela própria guarda municipal que trabalha em turnos de horas corridas. Além disso essa proposta ‘mirabolante’ do prefeito foi encaminhada ao legislativo sem ser discutida com as bases sindicais representativas dos servidores públicos municipais”, denuncia o presidente do Sigmuc, Luiz Vecchi.

 

Para tentar esfriar as brasas, a prefeita em exercício (o prefeito encontra-se em viagem) e secretária municipal do Trabalho, Mirian Gonçalves (PT), recebeu, ainda na manhã de segunda-feira, uma comissão de sindicalistas. Aos dirigentes, Miriam garantiu que o projeto do banco de horas não será votado esse ano. “Não queremos apenas a prorrogação da votação, queremos que esse projeto seja de fato retirado da Câmara”, adiantou a diretora do Sigmuc, Rejane Soldani.

 

Quanto às outras reivindicações do Sigmuc, referentes à criação de uma Academia da GMC e elaboração de um estatuto da categoria e de uma Corregedoria específica, Miriam Gonçalves disse não ter condições de prometer nada, sem discutir os temas com o prefeito Gustavo Fruet.

 

PCCV da GMC

À tarde, depois da linguiçada, o diretor de Recursos Humanos da Prefeitura de Curitiba, Sérgio Malheiros participou de uma reunião com os diretores do Sigmuc e mais de 50 guardas municipais, no auditório da Capela Santa Maria. O cardápio da tarde foi outro: em discussão o os efeitos financeiros proporcionados pelo PCCV-Plano de Carreira Cargos e Vencimentos da GMC. Diante da plateia o diretor de RH garantiu que todos os ajustes serão pagos até abril de 2015. Ao ser inquerido pelos diretores do Sigmuc do porque de não ser assinado um termo de compromisso da SMRH com o sindicato, o diretor disse ser ‘prudente’, ficar apenas na palavra.

 

 


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