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UGT-PARANÁ leva propostas ao governador para a manutenção dos empregos


30/01/2015

O governador Beto Richa (PSDB), recebeu nesta quarta-feira (28), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, representantes UGT-PARANÁ (União Geral dos Trabalhadores) e das demais centrais sindicais do Estado para discutir ações que contribuam para a manutenção dos empregos, principalmente, na área metalúrgica e de serviços. O Estado vai conversar com as empresas que recebem incentivos fiscais para que mantenham os empregos os níveis de empregabilidade. 

 

O encontro fez parte da manifestação pelo Dia Nacional de Luta em Defesa dos Empregos e Direitos, comemorado dia 28 de janeiro, e dentre as propostas apresentadas pela UGT-PARANÁ, estão o apoio do governador para que converse com a bancada de deputados federais do Paraná, no sentido de votarem contra as medidas provisórias 664 e 665 do governo federal, que cortam direitos como a concessão de benefícios com pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego. “Isso vai gerar rotatividade nos empregos e prejudicar principalmente os jovens", pediu Paulo Rossi. 

 

Dentre as outras solicitações dos dirigentes da UGT-PARANÁ, o governador Beto Richa atendeu a criação de  fóruns permanentes para melhorar o diálogo do governo com as centrais para ampliar as discussões sobre emprego e renda. “O Palácio Iguaçu está de portas abertas para receber todos os sindicatos para juntos encontrarmos as melhores alternativas”, disse ele. 

 

O governador reforçou que o Brasil passa por um momento de crise econômica. “Com diálogo e entendimento, o Governo do Paraná vai trabalhar para que essa crise não afete os empregos dos paranaenses”, disse ele. Richa destacou o compromisso com os trabalhadores com a sanção do maior salário mínimo regional do Brasil e da criação da comissão do trabalho decente. “Estamos fazendo o que está ao nosso alcance para melhorar as condições de trabalho dos paranaenses”, afirmou. 

 

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), explicou que a posição do Estado é que as empresas que receberam incentivos fiscais mantenham o nível de empregos estabelecido nos contratos. “A ideia é apoiar os trabalhadores nesse momento de crise na economia”, disse ele.  

 

Paulo Rossi, disse ainda que essa foi a maior reunião já realizada entre centrais sindicais com um governador. Ele defendeu um grande debate sobre as questões econômicas do Paraná e do Brasil. “Precisamos ampliar o diálogo e buscar alternativas para que a crise não afete os empregos dos paranaenses. O governador Beto Richa tem uma grande equipe que certamente é comprometida com os trabalhadores”, afirmou. 

 

A reunião foi acompanhada pelo deputado estadual Felipe Francischini (SD) e pelos secretários Eduardo Sciarra (Casa Civil) e Silvio Barros (Planejamento), pelo subsecretário do Trabalho Jorge Leonel de Souza, além de representantes da CUT, Força Sindical, Nova Central, CTB e CSB.

 

Ao final, o diretor do Sinttel-PR (filiado à UGT), Celso Albano da Silva, entregou uma carta ao governador, solicitando que Beto Richa interfira junto a empresa de telefonia GVT, para que mantenha suas operações, e por consequência, os empregos no estado do Paraná.

 

A criação de comissões tripartites –formadas por trabalhadores, empresários e governo- para discutir questões trabalhistas é um avanço nessa nova gestão, lembrou Paulo Rossi, presidente da UGT-PARANÁ

 

O diretor do Sinttel-PR Celso Albano da Silva, entregou ao governador uma carta pedindo apoio aos trabalhadores da GVT, com Paulo Rossi (D) e Manassés Oliveira, presidente do Siemaco (E)

 


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