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UGT-MG participa de ato público unificado no centro de BH


03/07/2017

A UGT-MG uniu-se às demais centrais sindicais, movimentos populares, sociais e estudantis e voltou a ocupar o centro de Belo Horizonte nesta sexta-feira, 30/06, em protesto às reformas do governo Temer. 

 

A Praça Sete, no coração de BH, mais uma vez ficou cheia de manifestantes, se contrapondo àqueles que tentaram desacreditar a greve geral convocada para este 30/06/17 e a luta da classe trabalhadora contra a retirada de direitos e por eleições diretas já.

 

As centrais se concentraram em diferentes locais da capital mineira e se encontraram na Praça Sete, onde houve ato público unitário. O trânsito ficou completamente bloqueado em trechos das Avenidas Afonso Pena e Amazonas, principais corredores da região central da cidade.

 

O efeito da mobilização convocada pelas centrais, no entanto, ficou evidente desde as primeiras horas da manhã, com a paralisação do metrô e “trancaços” promovidos em várias vias de acesso à capital mineira e de municípios da região metropolitana.

 

Diálogo com a população

 

Depois do ato público unificado, os manifestantes seguiram em caminhada até a Assembleia Legislativa de Minas Gerais para participação em audiência pública sobre a reforma trabalhista. No trajeto dialogaram com a população sobre os efeitos das reformas, especialmente a trabalhista, que deve ir ao plenário do Senado esta semana, além da reforma da Previdência e da terceirização irrestrita.

 

Em seus discursos, as lideranças ugetistas ressaltaram que as reformas contra o povo brasileiro visam atender apenas aos segmentos empresariais, com consequências sérias para a população brasileira. E voltaram a lembrar que o troco deve ser dado nas urnas, em 2018, rechaçando aqueles que têm votado contra a classe trabalhadora.

 

Aécio Neves x Poder Judiciário

 

Durante o ato público as lideranças condenaram veementente a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que restabeleceu o mandado do senador Aécio Neves (PSDB-MG), afastado do cargo em 18 de maio por determinação da própria Corte.

 

Outras restrições aplicadas a Aécio foram derrubadas, como a proibição de falar com demais pessoas investigadas junto dele, como sua irmã, Andrea Neves, e também de deixar o país. Considerada um absurdo pelos manifestantes, tendo em vista a existência de provas contundentes contra o senador, a decisão põe em xeque a credibilidade e a imparcialidade do Poder Judiciário.

 

Fonte: UGT Minas Gerais

 


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