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Grande panfletagem, em SP, marca início de Campanha para o Fim da Violência Contra a Mulher


25/11/2014

 

UGT abraça ato por 16 dias de ativismo como parte da campanha Conte Conosco

 

Nesta terça-feira, 25/11, a Secretaria da Mulher da União Geral dos Trabalhadores (UGT), através do Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras (FNMT) das centrais sindicais - formado pela UGT, CTB, CUT, Força Sindical e NCST - saiu às ruas pela Campanha Internacional “16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Gênero”. E como largada inicial, distribuiu panfletos em frente à estação Brás de trem, no largo da Concórdia, centro da capital paulista.

 

Uma campanha mundial que acontece desde 1991 como forma de denunciar a violência contra as mulheres e demandar ações e estratégias de prevenção e combate ao crime e apoio às vítimas. Uma ação que tem como estratégia dar visibilidade ao Dia Internacional de Luta contra a Violência sobre a Mulher (25/11), assim como ao Dia Internacional na Luta contra a AIDS (01/12), culminando seu encerramento no Dia Internacional dos Direitos Humanos (10/12). 

 

Por quase três horas, a Secretaria da Mulher da UGT e o FNMT, com apoio dos sindicatos filiados, distribuíram 20 mil panfletos para alertar a sociedade sobre a importância de discutir a violência contra a mulher, esse ano com foco no mundo do trabalho. 

 

Para Cássia Bufelli, secretária da Mulher da UGT, nada pior que a invisibilidade. “Nesses 16 dias, a UGT, entidades sindicais e movimentos sociais lutam para dar voz às mulheres, como forma de relacionar a violência de gênero a uma violação dos direitos humanos. A mulher precisa sair desses espaços de violências, seja moral, sexual. São vários os tipos. Uma delas é a diferença salarial, uma forma de violência sexista clássica da nossa sociedade, a outra é a exclusão da mulher no poder, assim como a importância dela tomar decisões, seja no trabalho, na família ou qualquer ambiente social que ela circula”, analisa.

 

O assédio sexual é uma forma de abuso de poder. Cássia levanta que no mercado de trabalho este tipo de assédio ainda é muito forte. Sem contar a pressão moral, que fere a dignidade e a integridade física ou psíquica. “Hoje muitos casos são levados para a justiça, mas quando há punição, há a exposição da vítima”, levanta.

 

É preciso da um basta e denunciar. Segundo a campanha “16 Dias de Ativismo”, se no seu local de trabalho há esse tipo de comportamento, entre em contato com algum dirigente sindical que acompanha a sua empresa para denunciar a situação. Eliminar o assédio sexual e o assédio moral faz parte da luta pela igualdade de direitos e oportunidades entre mulheres e homens.

 

Mariana Veltri – imprensa da UGT com informações da Secretaria da Mulher da UGT

 

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