24/02/2025
O Brasil segue marcado por uma triste e revoltante realidade: o feminicídio ainda persiste e envergonha nossa sociedade. No último sábado (22), dois crimes brutais tiraram a vida de jovens com sonhos interrompidos de forma cruel e covarde.
Em São Paulo, no bairro Cidade Patriarca, zona leste da capital, uma jovem de apenas 18 anos foi assassinada a facadas dentro de seu apartamento. No mesmo dia, em um assentamento rural em Planaltina, no Distrito Federal, uma adolescente de 17 anos foi morta por disparos de arma de fogo. Em ambos os casos, os responsáveis por essas tragédias eram os próprios companheiros das vítimas — um cenário de violência doméstica que continua a devastar famílias e comunidades.
A União Geral dos Trabalhadores (UGT) repudia veementemente esses atos e reforça seu compromisso na luta contra o feminicídio. É urgente que as leis sejam cada vez mais duras e eficazes, garantindo a proteção das mulheres e a punição rigorosa dos agressores.
A Lei Maria da Penha representou um marco no combate à violência doméstica, mas precisa de apoio contínuo e fortalecimento. É necessário que a sociedade, o Estado e as instituições se unam para combater a impunidade e construir um ambiente seguro, onde mulheres possam viver sem medo.
A UGT se coloca ao lado de todas as mulheres, exigindo justiça e clamando por ações efetivas para que casos como esses não se repitam. É hora de transformar indignação em ação. Basta de feminicídio!
UGT - União Geral dos Trabalhadores