UGT UGT

Filiado à:


Filiado Filiado 2

Notícias

Representantes das mulheres em sindicatos de transportes preparam ato unificado do Dia Internacional da Mulher


25/02/2025


Na manhã de segunda-feira (24), diretoras de sindicatos dos trabalhadores e trabalhadoras em transportes rodoviários filiados a FTTRESP – Federação dos Trabalhadores Rodoviários do Estado de São Paulo, se reuniram na sede da entidade para ajustar os preparativos do ato unificado em homenagem ao Dia Internacional da Mulher marcado para 13 de março.


De acordo com Edina Andrade, uma das coordenadoras da ação e Secretária da Secretaria da Mulher do SMTTRUSP – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, a conjuntura adversa exige cada vez mais determinação e união das entidades sindicais para pautar além de reivindicações específicas questões gerais.


Disse que o importante apoio do presidente do SMTTRUSP, Valdemir dos Santos Soares (Moleque) e do presidente da FTTRESP, Valdir de Souza Pestana e dos demais presidentes dos sindicatos coirmãs, abrilhantará a iniciativa que entrará para história das mulheres trabalhadoras em empresas de transportes rodoviários e de cargas em São Paulo e grande São Paulo.


“Além da necessária e grande troca de experiência sobre às adversas condições de trabalho que enfrentamos durante nossas jornadas de trabalho e dos nossos afazeres, antes e pós o trabalho, teremos palestras sobre o empoderamento da mulher na política, no mercado de trabalho e nas representações sindicais, que apesar dos avanços estão aquém do que merecemos”, afirmou Edina.


A sindicalista lembrou da luta que as mulheres brasileiras travaram para garantir o direito de voto, em uma sociedade de estrutura patriarcal, ou seja, que até bem pouco tempo, o Código Civil (de 1916) as definiam como incapaz, dependente do pai ou do marido que autorizava se ela podia viajar, receber herança, trabalhar fora de casa ou adquirir patrimônio.


Está previsto a participação do evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher , grandes entidades ligadas ao setor do transporte, como Sindicato de Cargas Próprias (SINDICAPRO), Sindificot-VLP, Sindicato dos Condutores do ABC (SINTETRA), Sindicato dos Condutores de Osasco (SINCOVERO), Sindicato de Cargas de Osasco (SIMTRATECOR), Sindicato de Cargas de São Paulo (SINDICARGAS), Sindicato dos Distribuidores de Bebidas (SINDBEB), Sindicato do Setor Rodoviário e Diferenciado (STERIIISP), Sindicato dos Rodoviários de Guarulhos (SINCOVERG), assim como as secretarias da Mulher das centrais sindicais (UGT, NCST, CUT, Força Sindical, CGTB e CSB).


Breve histórico do voto feminino:


A luta pelo voto feminino no Brasil começou no final do século XIX, mas só foi conquistado em 24 de fevereiro de 1932, quando o então presidente Getúlio Vargas assinou o decreto-lei nº 21.076, que garantia o direito de voto às mulheres maiores de 21 anos.


A conquista do voto feminino foi um marco importante na história do país, mas ainda há muito o que avançar em termos de igualdade de gênero. As mulheres ainda enfrentam discriminação e violência, e estão sub-representadas na política e no mercado de trabalho.




Representantes das mulheres em sindicatos de transportes preparam ato unificado do Dia Internacional da Mulher


Representantes das mulheres em sindicatos de transportes preparam ato unificado do Dia Internacional da Mulher

Na manhã de segunda-feira (24), diretoras de sindicatos dos trabalhadores e trabalhadoras em transportes rodoviários filiados a FTTRESP – Federação dos Trabalhadores Rodoviários do Estado de São Paulo, se reuniram na sede da entidade para ajustar os preparativos do ato unificado em homenagem ao Dia Internacional da Mulher marcado para 13 de março.


De acordo com Edina Andrade, uma das coordenadoras da ação e Secretária da Secretaria da Mulher do SMTTRUSP – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, a conjuntura adversa exige cada vez mais determinação e união das entidades sindicais para pautar além de reivindicações específicas questões gerais.


Disse que o importante apoio do presidente do SMTTRUSP, Valdemir dos Santos Soares (Moleque) e do presidente da FTTRESP, Valdir de Souza Pestana e dos demais presidentes dos sindicatos coirmãs, abrilhantará a iniciativa que entrará para história das mulheres trabalhadoras em empresas de transportes rodoviários e de cargas em São Paulo e grande São Paulo.


“Além da necessária e grande troca de experiência sobre às adversas condições de trabalho que enfrentamos durante nossas jornadas de trabalho e dos nossos afazeres, antes e pós o trabalho, teremos palestras sobre o empoderamento da mulher na política, no mercado de trabalho e nas representações sindicais, que apesar dos avanços estão aquém do que merecemos”, afirmou Edina.


A sindicalista lembrou da luta que as mulheres brasileiras travaram para garantir o direito de voto, em uma sociedade de estrutura patriarcal, ou seja, que até bem pouco tempo, o Código Civil (de 1916) as definiam como incapaz, dependente do pai ou do marido que autorizava se ela podia viajar, receber herança, trabalhar fora de casa ou adquirir patrimônio.


Está previsto a participação do evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher , grandes entidades ligadas ao setor do transporte, como Sindicato de Cargas Próprias (SINDICAPRO), Sindificot-VLP, Sindicato dos Condutores do ABC (SINTETRA), Sindicato dos Condutores de Osasco (SINCOVERO), Sindicato de Cargas de Osasco (SIMTRATECOR), Sindicato de Cargas de São Paulo (SINDICARGAS), Sindicato dos Distribuidores de Bebidas (SINDBEB), Sindicato do Setor Rodoviário e Diferenciado (STERIIISP), Sindicato dos Rodoviários de Guarulhos (SINCOVERG), assim como as secretarias da Mulher das centrais sindicais (UGT, NCST, CUT, Força Sindical, CGTB e CSB).


Breve histórico do voto feminino:


A luta pelo voto feminino no Brasil começou no final do século XIX, mas só foi conquistado em 24 de fevereiro de 1932, quando o então presidente Getúlio Vargas assinou o decreto-lei nº 21.076, que garantia o direito de voto às mulheres maiores de 21 anos.


A conquista do voto feminino foi um marco importante na história do país, mas ainda há muito o que avançar em termos de igualdade de gênero. As mulheres ainda enfrentam discriminação e violência, e estão sub-representadas na política e no mercado de trabalho.


Por isso, é fundamental continuar a luta pelos direitos das mulheres e por uma sociedade mais justa e igualitária.


Na década de 50, a pressão do movimento de mulheres, com destaque para as advogadas Romy Medeiros e Orminda Bastos, fez com que o Congresso Nacional aprovasse, após dez anos de discussão, o Código Civil de 27 de agosto de 1962, pondo fim legalmente à tutela dos maridos sobre suas esposas se quisessem trabalhar fora de casa, receber herança ou viajar.


As décadas de 60 e 70 foram anos difíceis, especialmente para as mulheres, proibidas de se reunirem e se organizarem. Muitas foram presas, torturadas, exiladas e até mortas. Apesar disso, conseguem criar o Movimento Feminino pela Anistia. Este reunia mães e esposas que tiveram seus filhos e maridos exilados ou presos pela Lei de Segurança Nacional. Após a Lei da Anistia ser promulgada, o movimento continuou a lutar pela redemocratização no Brasil.


Com a conquista da redemocratização, as mulheres brasileiras ganham mais protagonismo no governo com a criação, em 1985, do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM).


Fonte:SindMotoristas





logo

UGT - União Geral dos Trabalhadores


Rua Formosa, 367 - 4º andar - Centro - São Paulo/SP - 01049-911 - Tel.: (11) 2111-7300
© 2023 Todos os direitos reservados.