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Maria Edna representa a UGT em reunião nacional sobre igualdade salarial e autonomia econômica das mulheres


20/05/2025

Ana Katia, Sinttel GO, Francyelle Malty, Gisele Benthien, Sinttel SC e Maria Edna, UGT e Sintetel SP

A secretária da Mulher da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Maria Edna, participou nesta terça-feira, 20 de maio, de importante atividade do Fórum Permanente para Diálogo de Promoção de Estratégias de Fortalecimento de Políticas Públicas de Autonomia Econômica com as Centrais Sindicais. O encontro, realizado em Brasília nos dias 20 e 21, é parte do calendário institucional estabelecido pela Portaria nº 291, de 30 de outubro de 2023, e reuniu lideranças sindicais, representantes do Ministério das Mulheres e do Ministério do Trabalho e Emprego.


Representando a UGT, Maria Edna esteve acompanhada das companheiras Gisele Benthien e Francyelle Malty, do Sinttel SC, e Ana Katia Garces, do Sinttel GO, reafirmando a presença e o protagonismo das trabalhadoras do setor de telecomunicações nas lutas por igualdade e justiça social. A reunião contou ainda com a participação de Rosane da Silva, secretária nacional de Autonomia Econômica, e Luciana Nakamura, diretora de Programa da Secretaria Executiva do Ministério do Trabalho.


Na programação, foram debatidos os próximos passos da Lei da Igualdade Salarial, os principais dados do 3º Relatório de Transparência da Igualdade Salarial e o Guia de Negociação Coletiva elaborado pelos Ministérios das Mulheres e do Trabalho. O DIEESE esteve presente por meio da técnica Adriana Marcolino, ao lado de Maria Angélica, do Ministério das Mulheres. Também foi apresentado o Movimento pela Igualdade Salarial e o novo Projeto de Formação em Negociação Coletiva, uma parceria entre o Ministério das Mulheres e o DIEESE voltada ao fortalecimento do movimento sindical.


Em sua fala, Maria Edna destacou que, embora haja avanços, o cenário ainda exige articulação, estratégia e persistência. “As mulheres são arrimo de família e seguem arcando com as responsabilidades domésticas e do cuidado, mesmo quando estão economicamente ativas, seja na formalidade, informalidade ou aposentadoria. Por isso, é urgente avançar tanto na aplicação da Lei da Igualdade Salarial quanto na efetivação da Política Nacional de Cuidados”, afirmou.


A dirigente também ressaltou a importância de o movimento sindical se fazer presente nas negociações coletivas, adotando como referência boas práticas empresariais e relatórios de transparência salarial, e de continuar enfrentando os obstáculos de uma sociedade marcada pelo machismo estrutural. “Promover a igualdade de gênero é promover avanço socioeconômico e cultural. Precisamos desafiar empresas e empresários, trazendo exemplos positivos para sensibilizar o mercado e fortalecer a valorização da mão de obra feminina”, completou.


A atividade será concluída nesta quarta-feira, 21, com debates sobre a V Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que deverá contar com propostas temáticas da UGT e do Fórum Nacional das Mulheres das Centrais Sindicais.





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