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UGT e centrais sindicais realizam ato em defesa da Soberania do País


09/09/2025

No dia em que o Brasil comemorou 203 anos de independência, a UGT – União Geral dos Trabalhadores, em parceria com as centrais sindicais CUT, CTB, Força Sindical, Intersindical e Nova Central, movimentos sociais, partidos políticos e entidades estudantis, realizou um grande ato na Praça da República, em São Paulo, reunindo mais de 10 mil pessoas. Muitos vieram do interior do Estado para somar força à mobilização, que também ocorreu em diversas regiões do País, mostrando que a pauta unificada mobilizou o Brasil de norte a sul. Com a bandeira do País nas mãos, os manifestantes reafirmaram que o verde e amarelo pertence ao povo e à luta por um Brasil mais justo e soberano.


Logo no início, o presidente da UGT e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo (SECSP), Ricardo Patah, destacou: “O fim da jornada 6x1, a redução para 40 horas, igualdade e oportunidade são temas muito caros para nós. Hoje, na Praça da República, estamos nos expressando com toda força. Não dá pra voltar atrás. Soberania já.”


Também participaram os diretores do SECSP Josimar Andrade, Isaías Silva e Isabel Kausz. Durante o ato, Josimar Andrade afirmou: “O verdadeiro patriota estava ali, nas ruas, defendendo a democracia e os direitos do povo brasileiro.”


O evento contou com discursos de lideranças políticas e sindicais, como o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que disse: “Esse é o momento mais nítido para materializar a soberania nacional.” Já o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu mudanças estruturais, afirmando que “cabe ao povo brasileiro fazer a reforma do Congresso Nacional. O Congresso é um entrave nas pautas democráticas e de distribuição de renda. Se não fosse isso, não teríamos dificuldade de aprovar a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até 5 mil reais por mês.”


As principais reivindicações foram a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a taxação dos super-ricos, apoio ao plebiscito popular como instrumento de participação direta, o fim da jornada 6x1 com redução para 40 horas semanais e, em coro, os manifestantes pediram a prisão de Jair Bolsonaro, responsabilizando-o por ataques à democracia.


Com bandeiras, faixas e palavras de ordem como “Sem anistia” e “Soberania já”, a manifestação mostrou que o 7 de setembro não é apenas uma data cívica, mas um momento de reafirmação da luta por democracia, direitos sociais e soberania popular. Ao final, a UGT reforçou seu compromisso com um sindicalismo ético, voltado à defesa intransigente da classe trabalhadora e à construção de um Brasil mais justo e igualitário.






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