19/11/2025
A União Geral dos Trabalhadores (UGT), representada pela vice-presidente Cleonice Caetano e pela secretária da Mulher, Maria Edna Medeiros, esteve presente no dia 17 de novembro em um evento promovido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP). E por ocasião do Pacto Ninguém Se Cala, que completa dois anos de atuação, e tem como objetivo fortalecer o combate à violência contra a mulher em locais públicos e ampliar a conscientização sobre a necessidade de enfrentar o assédio e o feminicídio que atingem milhares de brasileiras.
Com uma Secretaria voltada especificamente às mulheres e tendo como uma de suas principais bandeiras a equidade de gênero, a UGT reforçou a necessidade de enfrentar o assédio e a violência que atingem milhares de brasileiras, tanto no ambiente de trabalho quanto fora dele. Muitas trabalhadoras já se tornam vítimas de assédio no transporte público, antes mesmo de iniciar sua jornada profissional, e ainda convivem com a sobrecarga das chamadas jornadas duplas ou triplas: além de exercerem suas funções fora de casa, são responsáveis pelo cuidado do lar, dos filhos e, em muitos casos, ainda conciliam os estudos.
Na ocasião, o Sintetel e a Fenattel formalizaram a adesão ao pacto, demonstrando o compromisso das entidades de telecomunicações com a luta contra o feminicídio e a violência de gênero, que também afetam diretamente as trabalhadoras do setor. Essa preocupação já se reflete nos Acordos e Convenções Coletivas, que asseguram direitos e proteção às profissionais.
O Sindicomunitários também assinou o pacto e ressaltou seu programa “Empodera Mulher”, voltado ao apoio de vítimas de violência doméstica, destacando que cada assinatura representa um passo concreto para que nenhuma mulher se sinta sozinha diante da violência.
Com ações como estas a UGT reforça seu compromisso em defender as mulheres seja no âmbito profissional ou fora dele.
UGT - União Geral dos Trabalhadores