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Comemoramos no dia 21 de julho o primeiro ano de lutas e conquistas da UGT-União Geral dos Trabalhadores. E não há melhor maneira de celebrar esta data do que refletir sobre os avanços da UGT no resgate da independência do movimento sindical brasileiro e na promoção de ações sindicais inéditas, rumo à inclusão social de todas as categorias (formais e informais), de maneira ética, ousada e eficiente.

É exatamente isto que temos feito na UGT, por intermédio do conjunto de nossas Secretarias e, em particular, de minha Secretaria Nacional de Organização e Políticas Sindicais, que, tem motivado inúmeras federações e sindicatos e contribuído para que tornássemos, em apenas um ano de existência, a terceira maior central sindical do País.

Nossa missão agora é consolidar a UGT como a principal referência da classe trabalhadora brasileira. Basta continuarmos colocando em prática nossa oposição ao neoliberalismo e enfatizando o combate à corrupção e aos processos de exclusão no Brasil.

O movimento sindical não pode mais limitar-se apenas às questões salariais, pois tudo o que envolve a nova ordem econômica e social do País e do mundo tem conseqüências diretas na vida do trabalhador. Precisamos, então, insistir na conquista de um modelo de desenvolvimento que combine com o aprofundamento da democracia política participativa e sua extensão à economia, à cultura e à informação em todas as esferas sociais.

Nós, trabalhadores e dirigentes sindicais do setor de panificação e confeitaria, somos fundadores da UGT e, com ela, continuaremos lutando pela valorização do mundo do trabalho e da cidadania, pelo crescimento econômico com distribuição de renda e geração de emprego, pela modernização produtiva, justiça e bem-estar social. Os primeiros passos já foram dados. Parabéns, UGT!

CHIQUINHO Pereira - Presidente licenciado do Sindicato dos Padeiros de São Paulo e Secretário Nacional de Organização e Políticas Sindicais da UGT-União Geral dos Trabalhadores