05/07/2022
Uma delegação de sindicalistas belgas foi recebida nesta
terça, 5 de julho, na sede da FEMACO, para um debate sobre a atual conjuntura
política, econômica e sindical e os prejuízos provocados pela pandemia da
covid-19 na saúde e na economia dos dois países.
A delegação belga, composta por Annick De Ruyver
Gaetan Julien Y Stas e Raymond Damien E. Docquier, representantes
da CDC (Confederação de Sindicatos Cristãos e do Sindicato da Alimentação),
pode conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos sindicatos do grupo FEMACO e
CONASCON.
SINDICALISMO CIDADÃO
Roberto Santiago, presidente da FEMACO, destacou a atuação das
entidades no sindicalismo cidadão, que promove diversas ações sociais que
beneficiam a vida do trabalhador. Também falou sobre as dificuldades
enfrentadas pelos sindicatos após a Reforma Trabalhista.
IAGF
Santiago ainda falou sobre os bons resultados com a parceria
com o Instituto Arlindo Gusmão de Fontes (IAGF), que realizou mais de 638 mil
atendimentos aos trabalhadores e sua família.
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Os sindicalistas belgas consideram o movimento sindical
brasileiro um dos mais fortes e atuantes do mundo e estão preocupados que essa
estrutura possa ser abalada e comprometa a atuação das entidades.
“O CSC lidera uma luta permanente por mais igualdade, sem
distinção de origem ou nacionalidade. Essas idéias estão em total oposição às
teorias da extrema direita que não têm lugar no movimento sindical. O trabalho
é uma necessidade para a sobrevivência do ser humano e a sustentabilidade da
sociedade. Deve fazer parte de uma democracia social e econômica”, afirmou
Annyic de Ruyer.
Presentes no encontro, Moacyr Pereira, presidente da
CONASCON, Roberto Alves, presidente do SIEMACO ABC, Paulo Henrique, presidente
do SINTEATA, Roberto Nolasco, presidente do IAGF, Jhonatan Moura, presidente do
SIEMACO GUARULHOS, Assil Kraid, presidente do SIEMACO OSASCO, Luís Mellinas,
presidente do SIEMACO TABOÃO, Débora, representante da UGT, Elmo Nicácio
(Lagoa), diretor do SIEMACO SP, e Sandro Mizael, diretor da FENASCON.
Fonte e Foto: Femaco
UGT - União Geral dos Trabalhadores