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Participação de mulheres na mão de obra formal tem avanço pequeno


17/06/2015

Fatia era de 43% em 2013, ante 41,9% quatro anos antes, diz IBGE

 

A presença feminina no mercado de trabalho brasileiro avançou pouco entre 2009 e 2013, segundo pesquisa do IBGE. As mulheres ocupavam 43% dos postos de trabalho formais dois anos atrás, 1,1 ponto percentual mais do que em 2009.

 

A participação masculina era de 57% em 2013.

 

A relação é ainda mais desigual se analisada a presença feminina somente nas entidades empresariais --homens ocupam 62,3% das vagas, e mulheres, 37,7%. A diferença, de 24,6 pontos percentuais, era ainda maior em 2009: 29 pontos percentuais.

 

A presença feminina é maior que a masculina nas entidades sem fins lucrativos (55,1%) e em órgãos da administração pública (58,9%).

 

A pesquisa do IBGE não investiga a diferença da renda entre os gêneros, mas levantamento do instituto no ano passado, com dados do Censo de 2010, mostrou que na média as mulheres ainda recebem 30% menos que os homens no país.

 

As mulheres são maioria em setores como saúde e serviços sociais (73%), educação (67%) e alimentação (58%).

 

Os dados mostram que as mulheres vêm aumentando sua presença em setores tradicionalmente masculinos.

 

Das cinco áreas em que houve o maior avanço da participação feminina na economia entre 2009 e 2013, duas são em setores tipicamente ocupados por homens: indústria extrativa e reparação de veículos.

 

Na indústria extrativa, as mulheres representaram 12,1% da força de trabalho, um avanço de 2,1 ponto percentual. Na reparação de veículos, o percentual era de 44,4%, 2,7 ponto percentual mais que em 2009.

 

 

Fonte: Folha de S. Paulo


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