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Declarando apoio à luta dos taxistas do Rio pela imediata suspensão do aplicativo UBER, a União Geral dos Trabalhadores do Rio de Janeiro (UGT-RJ), representada por seu presidente Nilson Duarte Costa e pelo diretor Sergio Antônio do Carmo, participou nesta sexta-feira, 24, do ato “Taxistas Unidos contra a Pirataria”.

Além do fim do aplicativo de celular que oferece corridas pagas em carros particulares, os taxistas reivindicam das autoridades a liberação das autonomias, suspensas, no ano de 2.000, após concessão do então prefeito Luis Paulo Conde, homenageado com um minuto de silêncio por sua recente morte.  “Não podemos deixar que a luta do ex-prefeito Conde seja em vão”, disse o presidente Nilson.

Com o grito de guerra “O problema é meu, o problema é seu, o problema é nosso”, os taxistas, entre eles dezenas de mulheres, ouviram do deputado estadual Dionísio Lins (PP) que na última quarta-feira, 22, havia entregue ao prefeito Eduardo Paes uma pauta contra a Uber, os taxis piratas e a liberação das autonomias.

Realizado no Aterro do Flamengo, o protesto contou com o apoio, ainda, de taxistas de Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte, além da presença do secretário de estado de Transporte, Carlos Roberto Osório que, na oportunidade, também se posicionou contrário ao transporte individual de passageiros por carro particular.

“A voz do taxista está se fazendo ouvir”, disse ele, garantindo maior fiscalização nos taxis de placa particular.

Fonte: UGT Rio de Janeiro