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A lei da Biossegurança, aprovada em 2005, e a ousadia dos cientistas brasileiros nas pesquisas para salvar vidas com o uso de células-tronco de embriões é uma conquista da ciência que não pode sofrer retrocesso. Por essa razão, afirma Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores - UGT, a entidade rejeita qualquer argumento que possa impedir o avanço da ciência, capaz de salvar milhões de vidas, além de contribuir para melhorar a qualidade de vida de pessoas portadoras de doenças que dependem da pesquisa com células-tronco embrionárias.

Ricardo Patah reafirma que a UGT é favorável ao uso de células-tronco, porque a ciência e o mundo não podem prescindir de um conhecimento que é a esperança de vida para milhões de pessoas, além do que já ficou cientificamente comprovado que o uso terapêutico das células embrionárias é uma tecnologia com grande potencial médico, particularmente na área de medicina de transplantes. Os cientistas brasileiros tiveram a ousadia e capacidade de avançar nesse campo de pesquisa, por essa razão é inconcebível a discussão que pode levar nossa pesquisa científica ao retrocesso", afirma Patah.

A UGT, nascida da unificação de três centrais sindicais, CGT, SDS, CAT e um expressivo grupo de entidades sindicais independentes, representa mais de 5 milhões de trabalhadores e trabalhadoras em todo o País.

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