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Greve dos bancários continua forte


04/10/2016

Bancários mantém paralisadas 75% das agências em Goiás. Bancos continuam desrespeitando a categoria, seus clientes e usuários do sistema financeiro.A greve nacional dos bancários completou 28 dias nesta segunda-feira, 3, sem que os banqueiros sinalizem para o fim das paralisações do sistema financeiro. Até o momento nem mesmo reunião foi agendada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para negociação com representantes sindicais bancários.

 

         Como todos sabem, os bancários foram empurrados para a greve em razão do desrespeito dos bancos para com as reivindicações da categoria. Os banqueiros insistem numa proposta indecente de 7% de reajuste salarial mais abono de R$ 3.500,00 este ano e a inflação mais 0,5% de aumento real em 2017, para acordo de dois anos. A oferta não repõe sequer a inflação dos últimos 12 meses, que foi de 9,62% (INPC).

 

Falsas informações

 

O Sindicato dos Bancários alerta os companheiros para permanecerem em alerta quanto a indústria de boatos implementada pelos bancos neste momento de luta da nossa categoria. As instituições financeiras têm disseminado informações falsas de que greve por mais de 30 dias configura abandono de emprego. Ora, no período de greve os contratos de trabalho ficam suspensos pelo prazo que durar a paralisação. Ademais, o Sindicato cumpriu todas as exigências da lei de greve, razão pela qual nosso movimento reivindicatório é legal e ninguém pode sofrer retaliações.

        

Ato público

 

        Nesta terça-feira, 4, às 10h, na porta da Ag. 1610 do Banco do Brasil (prédio da Super-GO) será realizado Ato Público de protesto contra a falta de respeito dos banqueiros com seus clientes e empregados. “O BB e a CAIXA fazem parte da Mesa de Negociações da Fenaban mas se negam a contribuírem com soluções adequadas para o fim da greve, sempre posicionando em desfavor dos bancários. Em nenhum momento reconhecem o trabalho profícuo dos seus empregados na construção de seus lucros. É por isso que a greve  continua firme, forte e crescente, com adesões das gerências médias”, critica Sergio Luiz da Costa, presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás.


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