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A UGT-PARANÁ lançou uma campanha pelo fim da corrupção na Assembleia Legislativa do Paraná. A Frente Popular e Democrática pelo fim da corrupção já ganhou as ruas de Curitiba, Londrina e Cascavel. No roteiro ainda estão as cidades de Paranavaí, Guarapuava, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Paranaguá. Estamos fazendo uma ampla campanha estadual pela moralização na Assembleia, exigindo o afastamento imediato de todos os deputados da mesa diretora
abertura de uma CPI
a prisão de todos os envolvidos nas denúncias
e o confisco dos bens dos envolvidos nos diversos crimes já apurados pelo Ministério Público, Polícia Federal e Receita Federal," diz o presidente da UGT-PARANÁ, Marcelo Urbaneja.

A UGT-PARANÁ criou o Placar da Corrupção, com os nomes de todos os deputados estaduais, federais e senadores paranaenses, mostrando a posição de cada um quando à questão da permanência ou não da mesa diretora. Também esta sendo feito um abaixo-assinado coletando assinaturas para uma Ação Popular contra os integrantes da mesa diretora da ALEP. Dessa forma a UGT-PARANÁ conseguiu reunir lideranças sindicais e estudantis, partidos políticos, movimentos sociais e entidades da sociedade civil organizada.

A UGT-PARANÁ foi a primeira central a aderir ao movimento O Paraná que Queremos, da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Paraná. Esse movimento já soma mais de 430 entidades, 860 empresas e 20.600 pessoas físicas. "É a forma da sociedade paranaense mostrar sua indignação contra tudo o que vem sendo feito de errado na Assembleia Legislativa sob os olhares de deputados omissos e distantes dos interesses dos trabalhadores", destaca Urbaneja.

A Frente Popular e Democrática lançada pela UGT-PARANÁ ganhou espaço na mídia estadual, sendo divulgada em diversos canais de televisão, rádios e jornais. "Estamos levando o nome da UGT-PARANÁ a todos os trabalhadores, mostrando que a central pratica o sindicalismo ético e cidadão, de forma inovadora ao criar e deivulgar essa campanha de interesse de todos os trabalhadores", diz o diretor de Comunicação da UGT-PARANÁ, o sindicalista João Luiz Riedlinger.(Mario Gomes da SilvaTL)"