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Em Brasília UGT pede mais emprego para consolidar desenvolvimento


19/02/2013

19/02/2013

A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira, 19, a ampliação do número de brasileiros atendidos pelo programa Brasil Sem Miséria, o que permitirá ao governo dizer que retirou 22 milhões de pessoas da miséria. O Brasil vira uma página decisiva na longa história de exclusão social", disse Dilma durante cerimônia no Palácio do Planalto.

A erradicação da pobreza extrema foi uma das promessas de campanha da petista. "Não estamos dizendo que não haja mais brasileiros extremamente pobres. O que estamos garantindo é que o mais difícil já foi feito. Dito em outras palavras: por não termos abandonando o nosso povo, a miséria está nos abandonando", afirmou a presidenta.

Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT) participou do evento e assegurou que, qualquer programa que ajude a tirar brasileiros da extrema miséria é bem recebido, no entanto o mais importante para consolidar o crescimento e desenvolvimento do País é a geração de empregos, o combate a inflação e a ação direta contra a corrupção, que é extremamente nociva ao País.

Acompanhada da ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, Dilma assinou a Medida Provisória que garante complemento em dinheiro para 2,5 milhões de pessoas com renda per capita inferior a R$ 70 - patamar estabelecido para o enquadramento na faixa de extrema pobreza. "Sim, nós construímos a tecnologia social mais avançada do mundo", disse Dilma.

O benefício é para pessoas que recebem o Bolsa Família, mas possuem renda per capita inferior a R$ 70 e, além disso, não se encaixam nas regras do programa Brasil Carinhoso, que só contempla quem tem filhos de até 15 anos. O governo avalia que a complementação de renda, a ser paga a partir de março, representará um custo adicional de R$ 773 milhões só neste ano.

Dilma enfatizou que o modelo de desenvolvimento construído no Brasil desafia a "lógica simplista, o disse me disse da política pequena". O modelo, segundo ela, seria incompreendido pelos "conservadores". "É por isso que as correntes do pensamento conservador, aquelas mesmas correntes que quase empurram o mundo para o abismo da crise, insistem em não entender o Brasil e a originalidade do nosso modelo.""


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