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Para banco, com racionamento governo teria dificuldade em poupar


06/02/2015

Um eventual racionamento de energia deve fazer com que o governo adie o cumprimento das metas fiscais, segundo relatório do banco Credit Suisse.

O documento, divulgado aos clientes nesta quinta-feira (05), afirma que a probabilidade de que haja racionamento é agora de 53,6% -a previsão anterior do banco era de 40%.

 

Se a restrição de energia tiver de ser imposta neste ano, haverá uma contração maior que a prevista na economia, reduzindo as receitas tributárias do governo, diz o Credit Suisse. A queda virá da arrecadação de tributos vinculados à rentabilidade das empresas e ao mercado de trabalho, já que o desemprego deve subir.

 

O banco diz ainda que o governo pode decidir adotar medidas para reduzir os custos sociais de uma recessão.

 

Dessa forma, num cenário de racionamento, o Credit Suisse acredita que o superavit primário -a economia para o pagamento dos juros da dívida pública- seria de somente 0,2% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano. A meta do governo é poupar 1,2% do PIB. 

 

Fonte:Folha de S.Paulo


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