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Vigilantes de Sergipe fazem protesto no Palácio do Governo


27/05/2015

O Sindicato dos Vigilantes do Setor Público do Estado de Sergipe (Sindivipse), filiado a União Geral dos Trabalhadores de Sergipe (UGT), realizou durante toda a manhã desta terça-feira ( 26), manifestação em frente ao Palácio dos Despachos. O objetivo é cobrar do Governo do Estado a implantação do Plano, Cargos, Carreira e Vencimento (PCCV) dos servidores, bem como o pagamento de 30% do auxílio periculosidade e  cursos de capacitação para os vigilantes. A categoria está em greve a partir de hoje, 26,  por tempo indeterminado.

 

De acordo com o presidente do Sindivipse e diretor da UGT, Ferreira Júnior,  a greve continuará até que o Governo atenda as reivindicações dos vigilantes públicos.

 

O Governo do Estado é contraditório, criou um plano de carreira, só que  cortou direitos dos servidores como triênio e o terço. Até agora ele não paga o plano de Sobre o os 30% de periculosidade,  o Governo continua desrespeitando a lei 12.740 onde somente dois estados da união não pagam  e infelizmente Sergipe é um deles, cobra.

 

O presidente do Sindivipse acusa o Governo  de  usar como salário base o salário família e adicional noturno. Mesmo assim, o salário do vigilante público é menos de R$ 720 quando  o salário mínimo é de R$ 788, revela Ferreira. O Estado está investindo em terceirização e paga a  uma empresa terceirizada mais de R$ 4.200 por cada vigilante e a um vigilante público menos de um salário mínimo. Muito contraditório já que com esse valor, poderia ter seis vigilantes públicos ao invés de um terceirizado. Será que a sociedade prefere seis pessoas trabalhando ou apenas uma?, Para o presidente da UGT, Ronildo Almeida, é preciso que o Governo dialogue com a categoria.

 

Este é um ato democrático. É importante que o governador tenha sensifbilidade de discutir com a categoria, pois é preciso que as questões legais sejam Sabemos de todas as dificuldades da classe trabalhadora e não dá mais para protelar, é preciso abrir um canal de negociação, afirma Ronildo.          

 

 


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