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Imigrantes do Congo denunciam massacres e pedem apoio na luta pela democratização do país


28/09/2016

A situação dramática no Congo,  foi tema de encontro entre representantes do Centro de Assistência Social e Jurídica aos Imigrantes e Refugiados (CASJIR) e dirigentes da UGT nacional. O encontro foi realizado na manha desta quarta-feira, dia 28, na sede da UGT. Georges Edgard W. Bampale  e Papi Nkanu Pikanu, da CASJIR, foram recebidos pelo secretário de Relações Internacionais da UGT, Lourenço Prado e pela Secretaria de Saúde e Segurança, Cleonice Caetano de Souza.

 

Na oportunidade os congolenses apresentaram um breve relato da crise política e social  enfrentada pelo seu país, onde membros da oposição vem sendo massacrados, pelo atual governo, que proíbe manifestações e não promove eleições democráticas.

 

Segundo os dirigentes,  imigrantes do Congo espalhados pelo mundo afora estão promovendo atos e manifestações para denunciar a situação vivida pelo País. O governo do Congo repreende violentamente qualquer tipo de manifestação contrária. “Aqui a polícia usa gás lacrimogênio e bala de borracha. Lá eles usam bala de verdade”, afirmou. 

 

“São Paulo foi palco de uma manifestação ontem, dia 27, e estamos planejando uma na embaixada em Brasília”.  Segundo a CASJIR já foram mais de sete milhões de congolenses mortos em virtude da guerra civil. Motivo pelo qual, muitos estão saindo do país. “Aqui no Brasil nós estimamos que haja aproximadamente 8 mil congolenses”, informou George. 

 

A questão será levada para reunião operativa da UGT na próxima segunda-feira, quando serão definidas as ações da UGT em relação a esta questão.

 

Imprensa UGT

 


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