24/01/2017
O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) se reuniu com os dirigentes das confederações filiadas e definiu posição pela rejeição ao projeto de lei 6787/2016, enviado pelo governo de Michel Temer ao Congresso Nacional.
Para Arthur Bueno, coordenador do FST, a proposta, além de trocar a legislação trabalhista atual pelo que será acordado entre as partes, iniciando do zero o processo de negociação, trás alterações também na organização sindical estabelecida pela Constituição de 1988. “Essa é uma reforma trabalhista e sindical”, afirma Arthur.
Um dos principais pontos criticados, e de forma unanime pelas confederações, foi a possibilidade de o representante no local de trabalho não necessitar de filiação a entidade sindical. “Isso é uma desvalorização do sindicato e uma maneira de fragilizar a atuação dos trabalhadores”, declarou o coordenado do Fórum.
Segue abaixo quadro elaborado pela consultoria jurídica do FST.
Fonte: Agencia Diap
UGT - União Geral dos Trabalhadores