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PIB fica estagnado em 2014, com alta de 0,1%, pior resultado desde 2009


27/03/2015

O PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país, ficou estagnado em 2014, com ligeira expansão de 0,1%, para R$ 5,52 trilhões. Trata-se do mais fraco resultado desde a retração de 0,2%, registrada em 2009, em meio à crise global.

 

O resultado é inferior ao de 2013, revisado para cima em 2,7% pelo IBGE –os dados apontavam para alta de 2,5% no período originalmente. As informações foram apresentadas na manhã desta sexta-feira pelo IBGE.

 

O PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país, ficou estagnado em 2014, com ligeira expansão de 0,1%, para R$ 5,52 trilhões. Trata-se do mais fraco resultado desde a retração de 0,2%, registrada em 2009, em meio à crise global.

 

O resultado é inferior ao de 2013, revisado para cima em 2,7% pelo IBGE –os dados apontavam para alta de 2,5% no período originalmente. As informações foram apresentadas na manhã desta sexta-feira pelo IBGE.

 

INVESTIMENTOS TÊM QUEDA NO ANO

 

Quando considerado 2014 como um todo, o desempenho da economia do país foi afetado pela queda dos investimentos (de 4,4%) num ambiente de incertezas, que afetaram a confiança de empresários e consumidores.

 

Também foi observada desaceleração do consumo das famílias (alta de 0,9%). Ele havia crescido 2,9% em 2013 comparado com 2012, e os investimentos tiveram alta de 6,1% no mesmo período –ambas as taxas foram revisadas para cima.

 

Entre os fatores que levaram a uma freada da economia estão juros mais altos, inflação pressionada, crédito mais escasso. A piora da situação fiscal do país e as eleições também pesaram e azedaram o humor de investidores, mais cautelosos.

 

SETORES

 

Sob o olhar dos setores produtivos, a indústria foi a mais afetada, com queda de 1,2% em 2014 –puxada ainda pela concorrência externa. Os serviços cresceram 0,7%. Já a agropecuária teve uma leve alta de 0,4%.

 

Para 2015, a previsão –até mesmo do governo– é de uma queda do PIB na faixa de 1%. Analistas esperavam uma queda entre 0,5% e 1% em 2014, mas passaram a estimar uma estabilidade, após a adoção da nova metodologia.

 

Fonte: UOL


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