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O silêncio do Brasil abala Brasília


28/04/2017

Na manhã desta sexta-feira (28), a população mandou seu recado para o governo federal, os deputados e todos os parlamentares que neste momento insistem em mexer em direitos trabalhistas e previdenciários.

 

Nas principais capitais do Brasil, os trabalhadores e trabalhadoras dos transportes coletivos paralisaram suas atividades e a população aderiu ao chamado das Centrais sindicais que, por mais de um mês, orientaram os cidadãos de que como não haveria condições de se locomover até seus trabalhos, o melhor seria permanecer em suas casas.

 

“Esta é uma manifestação que tem como objetivo único e concreto a defesa dos direitos da classe trabalhadora que, com o argumento de superação de crise, o governo brasileiro está sedento por tirar”, explica Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

 

Em São Paulo, muitas estações de ônibus, trens e metrôs estão literalmente vazias e, apesar das ameaças feitas pelo prefeito João Dória de descontar o dia dos servidores que aderirem a greve, a adesão foi geral e a manifestação segue forte.

 

“Estamos monitorando as manifestações em todo o Brasil e em muitas cidades a impressão que temos é que o dia de hoje parece que domingo, com poucas pessoas nas ruas, o que mostra o apoio da sociedade nesta luta para manter intactos seus direitos”, diz Patah.

 

“O recado está sendo dado e a população está descontente com este verdadeiro massacre aos direitos sociais. O governo não vem fazendo seu dever de casa para superar a crise política e econômica do Brasil, continua cometendo os mesmos erros feitos pela administração passada e em contra partida está jogando nas costas da população a culpa por esse colapso”, concluiu Ricardo Patah. 


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