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UGT volta a repudiar ações dos militares em Honduras


06/07/2009



A União Geral dos Trabalhadores (UGT), através do seu presidente Ricardo Patah, repudiou mais essa ação ditatorial dos militares que usurparam o poder em Honduras, depondo o presidente Manoel Zelaya, eleito democraticamente pelo povo hondurenho. Em nota distribuída ontem (6), a UGT lamenta que esses episódios venham ocorrendo justamente numa Nação que assinou, livremente, a Carta Democrática Interamericana juntamente com todos os países da região e que tais arbitrariedades constituem numa ruptura grave da ordem constitucional.

A UGT, assim como a totalidade de países democráticos do mundo, já havia se posicionado contra o golpe militar que culminou com a deposição do presidente Zelaya. É inconcebível que esse pseudo novo governo não tenha a sensibilidade de ver e ouvir o clamor do mundo democrático, através de seus governos e sociedades civís, condenando veemente suas ações que denigrem a boa imagem de Honduras além de afrontar contra os direitos à cidadania de seu povo", lembra Ricardo Patah.

A nota da UGT termina com um apelo no sentido de que os militares atendam ao pedido do presidente Manuel Zelaya no sentido de "baixar os fuzis" para que não haja mais derramamento de sangue em Honduras, " e que ele (Zelaya) possa retornar livremente à sua terra cujo povo o elegeu, de forma democrática para assumir a Chefia do Governo", cita o presidente da UGT, Ricardo Patah, acreditando que a volta do presidente deposto é um direito líquido e certo pelas normas internacionais."


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