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O “Wall Street Journal” denunciou, recentemente, que o atual presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, estaria envolvido em casos de exploração sexual e pedofilia. O jornal não foi o único. Elon Musk, seu ex-amigo,  já havia acusado Trump de estar na lista de clientes de Jeffrey Epstein, talvez, o maior pedófilo da história dos Estados Unidos e grande parceiro do atual presidente americano. 

Trump prometeu que divulgaria essa lista e que seu nome nela não estaria. Agora diz que a lista não existe. Fato é que existem várias fotos comprometedoras de Trump com Epstein circulando nas redes sociais. 

Vamos agora para o recente encontro de Trump com Putin. Para surpresa do mundo civilizado, o presidente americano praticamente “entregou” parte da Ucrânia para o ditador russo. O que teria feito Trump ceder a Putin? Dizem as más línguas, que, antes de morrer, Epstein teria entregue a Putin seus arquivos e que ali teria material suficiente para encerrar a carreira política do presidente laranja. 

Por aqui, temos a nossa versão de presidente pedófilo na figura de Jair Bolsonaro. Nesse caso, ele é réu confesso. Afirmou que, diante de menores de idade, “havia pintado um clima”. Já tinha admitido que usava seu apartamento funcional – pago com dinheiro dos contribuintes -, para “comer gente”. A se considerar a idade das meninas para quem ele falou de clima sexual, não é difícil imaginar a faixa etária que ele considerava para franquear a entrada em seu apê no qual, segundo ele mesmo, rolava muita “bundalelê”. 

Como parece que a extrema-direita é absolutamente ligada à pedofilia, o presidente argentino, Javier Milei, não poderia ficar de fora. O jornalista Santiago Cúneo acusou, também recentemente, o argentino de possuir em seu tablet vasto material de pornografia infantil. Esse jornalista já acusou Milei de fazer parte de uma rede de pedofilia. Não por menos, Bolsonaro e Milei estão sob a proteção de Trump. Essas redes são como uma família mafiosa de mútua proteção. Sabem que, se cair um, caem todos na sequência. 

E Gilberto Firmo? Vocês sabem quem é? Pois bem, é um sujeito que foi pego compartilhando mais de 10 arquivos contendo abuso infantil. Em um dos seus celulares apreendidos foi encontrado material de pedofilia e pornografia. Ele é só mais um pedófilo que deveria estar devidamente trancafiado? O caso é que ele é tio de Michelle Bolsonaro.  Mais uma vez a familícia envolvida em maus feitos. 

Todos os elementos aqui destacados são de extrema-direita  o que demonstra que esses tipos não possuem nenhuma empatia com a vida alheia e possuem a pedofilia em seu DNA. 

Dessa forma, o influenciador Felca, que denunciou os abusos infantis praticados por uma gangue de pedófilos e como as redes sociais e seus algoritmos ganham dinheiro com isso, tem sido ameaçado e corre real risco de morrer. É preciso que tenha proteção da polícia federal, que quem o ameaça seja identificado e que tenha maciço apoio da sociedade civil minimamente civilizada. Ele está denunciando gente muito poderosa, com muita influência. 

Estamos de um momento especial para, finalmente, convencermos a população de que é preciso regulamentar o uso dessas redes socias. Ainda na semana passada mais uma garota faleceu por conta de um desses “desafios” encontrados em ambientes como o “Discord”. Se a população não se convencer e não pressionar seus deputados, eles, os da extrema-direita e da direita, continuarão a serviço das big techs fazendo o trabalho sujo de boicotar qualquer iniciativa nesse sentido. 

Não podemos deixar passar essa oportunidade.

Enilson Simões de Moura – Alemão

Membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável

Vice-Presidente Nacional da União Geral dos Trabalhadores - UGT